Derbyana (e-ISSN 2764-1465) é a revista de acesso aberto e peer-reviewed dedicada a Geociências do Instituto de Pesquisas Ambientais da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, em continuidade à Revista do Instituto Geológico (ISSN 0100-929x, eISSN 2176-1892),  do instituto homônimo, com vigência de 1980 a 2020.

Derbyana tem como principal finalidade publicar trabalhos de caráter científico ou tecnológico relacionados às Geociências e áreas correlatas. Destina-se também à publicação de revisões, mapas e cartas, notas prévias, comentários, críticas e réplicas de artigos.

O Anuário do Instituto de Geociências (ISSN 0101-9759) é uma publicação regular do Instituto de Geociências - Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicado desde 1977. O Anuário publica artigos inéditos, cobrindo todos os campos de atuação no âmbito das Ciências da Terra, tais como questões ambientais, antropológicas, geomorfológicas, geológicas, paleontológicas e meteorológicas.

O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc/USP) foi constituído e organizado em 1970, mas o ensino e a pesquisa na área de geociências iniciaram-se em 1934, com a fundação da Universidade. O primeiro boletim, publicado pelo então Instituto de Geociências e Astronomia, denominava-se Boletim IGA (ISSN= 0100-3925), que publicou entre os anos de 1970 e 1971 os volumes 1 e 2.

O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc/USP) foi constituído e organizado em 1970, mas o ensino e a pesquisa na área de geociências iniciaram-se em 1934, com a fundação da Universidade. O primeiro boletim, publicado pelo então Instituto de Geociências e Astronomia, denominava-se Boletim IGA (ISSN= 0100-3925), que publicou entre os anos de 1970 e 1971 os volumes 1 e 2. Em 1972, devido à mudança do nome do instituto para Instituto de Geociências, a publicação passa a denominar-se Boletim IG (ISSN= 0100-3879), publicando entre os anos de 1972 e 1983 os volumes 3 a 14.

O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc/USP) foi constituído e organizado em 1970, mas o ensino e a pesquisa na área de geociências iniciaram-se em 1934, com a fundação da Universidade. O primeiro boletim, publicado pelo então Instituto de Geociências e Astronomia, denominava-se Boletim IGA (ISSN= 0100-3925), que publicou entre os anos de 1970 e 1971 os volumes 1 e 2. Em 1972, devido à mudança do nome do instituto para Instituto de Geociências, a publicação passa a denominar-se Boletim IG-USP (ISSN= 0100-3879), publicando entre os anos de 1972 e 1983 os volumes 3 a 14.

A partir de 1984, diante da necessidade de diversificar as publicações para abranger um espectro mais amplo, o Boletim IG-USP subdividiu-se em três séries, sendo que o Boletim IG-USP: Publicação Especial (ISSN= 0102-6275), dedicou-se à publicação de assuntos temáticos diversos, abrangendo revisões que demandam trabalhos mais longos e as contribuições científicas que fazem parte de eventos, iniciando-se com o v.1 de 1984 e encerrando-se com o v.18 de 1996, quando passa a chamar-se Geologia USP: Publicação Especial.

Publica assuntos temáticos diversos, abrangendo revisões que demandam trabalhos mais longos e as contribuições científicas que fazem parte de eventos.

 

O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc/USP) foi constituído e organizado em 1970, mas o ensino e a pesquisa na área de geociências iniciaram-se em 1934, com a fundação da Universidade. O primeiro boletim, publicado pelo então Instituto de Geociências e Astronomia, denominava-se Boletim IGA (ISSN= 0100-3925), que publicou entre os anos de 1970 e 1971 os volumes 1 e 2. Em 1972, devido à mudança do nome do instituto para Instituto de Geociências, a publicação passa a denominar-se Boletim IG-USP (ISSN= 0100-3879), publicando entre os anos de 1972 e 1983 os volumes 3 a 14.

 

A partir de 1984, diante da necessidade de diversificar as publicações para abranger um espectro mais amplo, o Boletim IG-USP subdividiu-se em três séries, sendo que o Boletim IG-USP: Série Científica (ISSN= 0102-6283), deu continuidade à linha então existente, iniciando-se com o v.15 de 1984.

 

O Boletim IG-USP: Série Científica dedicou-se à divulgação de artigos inéditos, nas diversas áreas da Geologia, criteriosamente avaliados e revisados por corpo editorial qualificado até seu encerramento com o v.29 de 1998, quando passa a se chamar Geologia USP: Série Científica.

Divulga pesquisas científicas nas diversas áreas da Geologia, com publicação de artigos científicos originais, criteriosamente avaliados, sobre temática acadêmica e aplicada.

O Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc/USP) foi constituído e organizado em 1970, mas o ensino e a pesquisa na área de geociências iniciaram-se em 1934, com a fundação da Universidade. O primeiro boletim, publicado pelo então Instituto de Geociências e Astronomia, denominava-se Boletim IGA (ISSN= 0100-3925), que publicou entre os anos de 1970 e 1971 os volumes 1 e 2. Em 1972, devido à mudança do nome do instituto para Instituto de Geociências, a publicação passa a denominar-se Boletim IG-USP (ISSN= 0100-3879), publicando entre os anos de 1972 e 1983 os volumes 3 a 14.

A partir de 1984, diante da necessidade de diversificar as publicações para abranger um espectro mais amplo, o Boletim IG-USP subdividiu-se em três séries, sendo que o Boletim IG-USP: Série Didática (ISSN= 0102-6291), dedicou-se à publicação de temas para uso nos cursos de Graduação e Pós-graduação, iniciando-se com o v.1 de 1985 e encerrando-se com o v.7 de 1995, quando passa a chamar-se Geologia USP: Série Didática.

Divulga pesquisas científicas nas diversas áreas da Geologia, com publicação de artigos científicos originais, criteriosamente avaliados, sobre temática acadêmica e aplicada.

Brazilian Journal of Geology (ISSN: 2317-4889; eISSN: 2317-4692) é uma revista trimestral com arbitragem, com versões impressa e virtual de acesso aberto, que fornece um canal internacional para divulgar trabalhos científicos relacionados a todos os aspectos das ciências geológicas no território brasileiro, países da América do Sul e do Atlântico Sul, incluindo a Antartida.

A Geochimica Brasiliensis é um periódico que destina-se à divulgação de temas científicos de interesse amplo e caráter original relacionados à Geoquímica em seus vários aspectos, incluindo processos modernos e novas técnicas de campo e laboratório.

Divulga trabalhos sobre temas da Geologia e Geografia Física, básicos e de aplicação, de autores da UNESP e de outras instituições, do País ou do Exterior, de interesse para a comunidade geocientífica e a coletividade em geral.

Publicar assuntos temáticos diversos, abrangendo revisões que demandam trabalhos mais longos e contribuições científicas que fazem parte de eventos.

Divulgar pesquisas científicas nas diversas áreas da Geologia, com a publicação de artigos científicos originais.

Publicar temas pertinentes ao ensino de Graduação e Pós-graduação em todas as áreas abrangidas pela Geologia.

Publica temas científicos de interesse amplo e caráter original relacionados com as Geociências do Brasil, inclusive processos modernos e e novas técnicas de campo e laboratório.

Publicada do v.1, 1971 até o v. 44, 2012, sendo continuada, a partir do volume 43 de 2013, por Revista Brasileira de Geociências (ISSN: 0375-7536).

A Revista Brasileira de Paleontologia, publicação oficial da Sociedade Brasileira de Paleontologia, foi lançada em 2001, possui três edições anuais, em abril, agosto e dezembro, sendo gratuitamente distribuída aos seus associados.
A Revista Brasileira de Paleontologia é um importante veículo para a difusão de pesquisas e publica artigos originais no campo da Paleontologia. 

A Revista do Instituto Geológico tem como finalidade publicar artigos relacionados às Geociências e áreas correlatas, inéditos e originais, de caráter científico ou tecnológico. Destina-se também à publicação de revisões, notas prévias, comentários, críticas e réplicas de artigos de temas ligados às Geociências.

Terræ Didatica destina-se a divulgar ações educacionais, fomentar a busca de novas experiências pedagógicas e estimular intercâmbio de metodologias de ensino e práticas educativas inovadoras. Contribuições de diferentes tipos, como animações, jogos, demonstrações ou aplicações didáticas de pesquisas acadêmicas e profissionais são bem-vindas, na medida em que constituírem inovações no campo educacional.